Perguntas Frequentes
🟥 MITO 1: “Material alugado é sempre velho e mal conservado.”
🔷 VERDADE: Equipamentos alugados devem passar por higienização, manutenção preventiva e testes de funcionamento antes de serem entregues. Empresas sérias mantêm os itens em bom estado e seguros para uso.
🟥 MITO 2: “É mais vantajoso comprar do que alugar.”
🔷 DEPENDE: Para uso temporário (como pós-cirurgias ou recuperação), alugar costuma ser mais econômico. Comprar só compensa em casos de uso prolongado ou permanente.
🟥 MITO 3: “Não tenho responsabilidade se o equipamento quebrar.”
🔷 FALSO: Você é responsável pelo uso correto do equipamento. Danos por mau uso podem ser cobrados, embora a manutenção normal esteja geralmente incluída no contrato.
🟥 MITO 4: “Alugar é só para quem está acamado ou gravemente doente.”
🔷 FALSO: Muitos alugueis são feitos por pessoas que se recuperam de cirurgias, idosos com mobilidade reduzida ou pacientes em tratamento domiciliar leve. Não é exclusivo de casos graves.
🟥 MITO 5: “O processo de aluguel é demorado e burocrático.”
🔷 FALSO: Na maioria dos casos, o aluguel pode ser feito no mesmo dia, com apresentação de documentos básicos e assinatura de contrato.
✅ Vantagens da cama hospitalar para a recuperação:
- Conforto ajustável: Permite levantar ou inclinar o encosto e as pernas. Melhora a respiração e a digestão, e reduz dores musculares.
- Prevenção de escaras (feridas por pressão): Com ajustes de posição e colchões especiais (ex: casca de ovo ou pneumáticos), evita-se a pressão contínua em um só ponto.
- Maior segurança: Possui grades laterais, que evitam quedas. Ideal para pacientes com Alzheimer, Parkinson ou pós-cirurgias.
- Facilidade para cuidadores: A cama pode ser elevada ou abaixada, facilitando banhos no leito, troca de fraldas e movimentações.
- Mobilidade controlada: Rodas com travas permitem mudar o local da cama com segurança e praticidade.
- Recuperação mais rápida: O conforto e a postura adequada favorecem o descanso e a cicatrização.
Quando vale a pena alugar uma cama hospitalar?
- Pós-cirurgias (principalmente ortopédicas, cardíacas ou abdominais).
- Pacientes com mobilidade reduzida temporária ou permanente.
- Pessoas acamadas por longos períodos.
- Cuidados paliativos ou domiciliares.
